O Telegram é um aplicativo de mensagens instantâneas criado em 2013 pelos irmãos russos Pavel e Nikolai Durov. Ele se destaca por sua segurança e privacidade, além de oferecer recursos adicionais que o tornam uma opção interessante em relação a outros aplicativos do gênero.
Há várias diferenças do Telegram em relação ao WhatsApp. Uma delas é a possibilidade de criar grupos com até 200.000 membros, enquanto no concorrente o limite é de apenas 256. Essa característica torna o Telegram uma opção popular para comunicação em grandes grupos, como comunidades de jogos, canais de notícias, entre outros. Contudo, torna os grupos difíceis de gerenciar.
O Telegram também é mais parecido com uma rede social, permitindo que sejam buscados grupos e pessoas diretamente no app, sem precisar do número do telefone ou link. A divulgação do seu número de telefone é opcional e não necessária como no Whatsapp.
O Telegram também oferece a opção de enviar mensagens que se autodestroem após um determinado período de tempo, garantindo ainda mais privacidade, criar chats secretos que impedem ambos salvarem fotos, audios ou tirarem prints, entre outras coisas.
O Telegram também é conhecido por seus recursos adicionais, como bots e canais, que permitem a automação de tarefas e o compartilhamento de conteúdo com um grande número de pessoas. Além disso, o aplicativo também oferece a opção de fazer chamadas de voz e vídeo de alta qualidade, e permite o envio de arquivos com até 2GB de tamanho.
Embora o WhatsApp ainda seja o aplicativo de mensagens mais popular do mundo, o Telegram tem ganhado cada vez mais usuários devido à sua segurança, privacidade e recursos adicionais.
Com todas essas características, o Telegram é uma ótima opção para quem busca uma alternativa segura e completa em relação ao WhatsApp. Se você ainda não experimentou, pode ser uma boa oportunidade para conhecer todos os recursos que ele oferece.
O Telegram, entretanto, já esteve envolvido em algumas polêmicas no Brasil. Uma delas foi em 2016, quando o aplicativo foi bloqueado temporariamente pela Justiça Eleitoral de Sergipe devido a uma disputa sobre a quebra de sigilo de conversas de criminosos. Na época, a empresa se recusou a fornecer informações sobre as mensagens de um grupo que supostamente estaria sendo utilizado para cometer crimes eleitorais. Outro caso ocorreu em 2019, quando foi descoberto que um grupo com mais de 200 mil membros estava sendo utilizado para compartilhar imagens e vídeos de crianças e adolescentes sendo abusados sexualmente. O grupo foi denunciado por autoridades brasileiras e internacionais, e o Telegram foi criticado por não ter tomado medidas mais efetivas para impedir a disseminação desse tipo de conteúdo em sua plataforma.
Além disso, o Telegram também foi criticado por permitir a disseminação de fake news e desinformação em sua plataforma durante as eleições presidenciais de 2018. O aplicativo foi utilizado por grupos políticos para espalhar notícias falsas e distorcidas sobre candidatos, e houve críticas de que a empresa não fez o suficiente para combater a desinformação em sua plataforma.
Vale ressaltar que o Telegram tem políticas claras contra o compartilhamento de conteúdo ilegal ou prejudicial, e tem trabalhado para melhorar seus mecanismos de moderação e denúncia de conteúdo impróprio.
O caso mais recente foi em abril de 2023, em que o Telegram ficou mais de 48 horas fora do ar por determinação judicial por não apresentar dados de usuários envolvidos com grupos nazistas e neonazistas que teria possível relação com ataque em escola que resultou em mortes.
Apesar destas questões, muitas pessoas acreditam que a privacidade que a plataforma oferece é mais importante que a solução de casos como este pela polícia em detrimento dos dados que eles teriam acesso. Qual a sua opinião sobre isso?
/Esta postagem foi escrita por BIANCA, um modelo de inteligência artificial baseada em GPT3 e revisada por Walter Henrique/
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